A função de um facilitador é… facilitar. Parece redundante, é verdade. Mas dentro dessa frase há um mundo de informações. Adultos sempre trazem suas próprias bagagens emocionais e experiências na hora de aprender ou absorver uma nova informação.
Por isso, não raro precisam de ajuda isenta para desconstruir e reconstruir suas visões de mundo ao longo do caminho.
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“O papel da facilitação é tornar esse processo mais fácil e criar um ambiente propício”, resume Marcos Vianna, facilitador e cofundador daDois Desenvolvimento, empresa especializada no assunto.
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A facilitação no dia a dia
Facilitação, no entanto, não é apenas ministrar um curso ou dar um treinamento – situações em que se faz necessária de maneira mais evidente.
No dia a dia de qualquer profissional, as habilidades de um facilitador fazem toda a diferença e ajudam a formar uma boa liderança:
- Durante reuniões, para estimular a participação de todos e extrair a melhor decisão possível
- Em encontros de brainstorming, para guiar o processo reflexivo dos participantes e gerar boas ideias
- Ao fazer uma apresentação, para ter certeza que sua mensagem está sendo transmitida e apreendida da forma desejada
- Em feedbacks e relação com equipe, para conquistar a confiança dos demais e construir um ambiente transparente, entre diversas outras situações
Existem alguns tipos de facilitadores pelo mundo, como o facilitador de conteúdo, que trata de processos de aprendizado, e o facilitador consultor, que facilita processos decisórios.
Ambos compartilham a missão de auxiliar uma pessoa ou grupo a se desenvolver atuando como guia, canal ou condutor – mas nunca como guru ou dono das respostas.
As modalidades compartilham três premissas básicas:
- O conteúdo precisa ser lógico
- Fazer sentido para os presentes
- E servir para alguma coisa
“Costumo começar dizendo que vou apresentar algumas coisas e pedindo que o grupo se pergunte: Serve para mim? Ajuda na minha vida?”, conta Marcos, que trabalha na área há sete anos e também é bolsista da Fundação Estudar.
Estas premissas envolvem técnicas de comunicação e engajamento, mas também competências comportamentais que ajudam no relacionamento e engajamento de grupos.
Marcos Vianna [Acervo pessoal]
A maneira como adultos aprendem ou assimilam novas informações é diferente das crianças. Por isso, ideal é estudar constantemente modelos de aprendizado e conceitos relacionados ao assunto, atentando também ao que há por trás deles.
E não faltam ótimas referências por aí: livros temáticos(vendidos no Brasil), guias de gruposde discussãocomo o World Café(em português), blogs sobre autodesenvolvimento e ciência como Barking Up The Wrong Tree e até a Associação Internacional de Facilitadores.
Mergulhar no assunto não significa que é preciso ter um doutorado em psicologia ou neurologia para ser bom.
Na Escola de Facilitação da Fundação Estudar, por exemplo, voluntários com as mais diversas formações que querem ajudar os cursos da organização a ganhar escala atuando como facilitadores desenvolvem habilidades interpessoais como empatia, comunicação verbal e não verbal e mediação de conflitos.
“Ao dominá-las, as pessoas podem se destacar pessoal e profissionalmente”, diz Marina Zafra, que já foi responsável pela Escola. “São habilidades que diferenciam e ajudam um líder a se tornar inspirador.”
14 dicas para implementar habilidades de facilitação no dia a dia
1. Alinhe expectativas
“Você precisa estar sempre consciente: Qual é seu propósito? Está ali a serviço de quem? Quando está na frente do grupo, você está a serviço do grupo”, afirma Marcos.
Ele aconselha que o facilitador alinhe as expectativas de todos os envolvidos, da organização contratante aos participantes, e deixe espaço para improvisar e mudar.
Afinal, é melhor que o grupo faça bom proveito de 20 slides que correr com 50 só para fechar a conta.
2. Mantenha o grupo ativo
Procure envolver as pessoas desde o começo ao explicar a ideia central daquele encontro, a duração planejada e a agenda.
Assim, todos começam na mesma página e se o processo se atrasar fica mais fácil parar e criar uma nova estratégia conjunta para retomar o ritmo desejado.
Estimule a participação. É importante manter seus interlocutores ativos o tempo todo por um motivo básico: quem dorme não está aprendendo nenhum conteúdo.
3. Improvise sem perder o foco
Para o facilitador, manter-se conectado ao grupo é quase mais importante que o conteúdo.
É algo fácil de se perder de vista após tantapreparação, seja para uma reunião ou apresentação importante, ainda mais se essa preparação envolver uma estrutura pronta como um documento de Power Point.
Marcos não é fã de slides em sessões de facilitação e considera que a estrutura engessa a narrativa de acordo com a velocidade de compreensão do facilitador e não do grupo, que é o principal interessado naquilo.
Quando o encontro é comgrupos menores, ele prefere canetas e flipcharts para montar os “slides” na hora e de acordo com definições dadas pelos próprios participantes.
“Eu sei o que quero passar e vou perguntando, trazendo as experiências de cada um, construindo a estrutura com as palavras do grupo e complementando com as minhas”, explica.
4. Não banque o expert e demonstrevulnerabilidade
Não se colocar num degrau acima deixa o ambiente mais aberto e fluido, o que é importante numa facilitação.
“Quando você chega bancando o expert, muitas pessoas reagem se fechando e pensando: ‘Quem é essa pessoa para dizer isso?’”, fala Marcos.
E é uma via de mão dupla, já que muitos facilitadores têm medo de não dominar seus assuntos o suficiente. “É preciso se familiarizar com o que vai apresentar, mas não é necessário dominar”, continua.
Demonstrar vulnerabilidade – deixar transparecerque você tem falhas, dúvidas, inseguranças, medos e não tem as respostas para tudo – também ajuda na sua percepção a longo prazo dentro de uma organização.
Quando seus pares percebem em você a vulnerabilidade, desenvolvem maior empatia e confiança para falar abertamente com você. Isso atenua os efeitos colaterais das hierarquias corporativas, ajuda a unir times e criar um ambiente de transparência, com relações mais honestas.
Enquanto para uns a vulnerabilidade é algo quase natural, que vem sem esforço, para outros pode ser uma grande dificuldade. Era o caso de Brene Brown, que explica no TED Talk abaixo como contornou esse problema:
5. A visão é do grupo e não sua
Agir como mestre é ruim também para o resultado final, principalmente em situações em que o que importa mais é a construção da visão do próprio grupo e não a opinião do facilitador.
Em uma apresentação de resultados, por exemplo, esse fator é menos importante. Para uma reunião de brainstorming, no entanto, é fundamental.
Nesses casos, o ideal é trabalhar com perguntas, de preferência abertas e que estimulem a participação. “Acredite que as pessoas são inteligentes e criativas e facilite para que o resultado apareça”, fala Marcos.
6. Não se precipite no julgamento
Para um facilitador, o julgamento é ruim em duas frentes. Na primeira, ao não conseguir abrir mão de suas certezas ou conseguir tolerar bobagens e erros, ele está influenciando de maneira exagerada o resultado.
Seja tolerante e não julgue a intenção dos outros quando eles falarem.
Na segunda, mais frequente em facilitação de processos, o julgamento precoce é o reflexo de querer solucionar o problema rapidamente – mas nem sempre o problema apresentado é a causa real.
Então respire fundo, mantenha a mente aberta e adie (na medida do possível) as decisões até ter um bom entendimento da situação a partir do que os outros têm para acrescentar.
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7. Mantenha a calma (interior)
Não por acaso, as atitudes de um bom facilitador são também as atitudes de pessoas serenas. Praticar a empatia e a humildade, assim como manter uma dose de humor e a mente aberta, funcionam bem na hora de criar um ambiente harmonioso.
8. Saiba se expressar da sua forma
Não abra mão de sua individualidade em busca da imagem de um facilitador ideal. Dê sentido às coisas do seu jeito, sendo verdadeiro. O importante é que o grupo entenda. Assim, se você está sendo você mesmo, fica mais fácil relaxar, se expressar claramente e improvisar.
9. Pratique a escuta ativa
Ouvir não é a mesma coisa que ouvir ativamente: a diferença está nos detalhes. Para treinar suas habilidades de escuta ativa, guarde telefones e laptops, foque no que a outra pessoa está dizendo, esclareça pontos imediatamente, faça resumos em suas próprias palavras e desencane de pensar constantemente o que dirá em seguida.
Esteja presente e atento. Olhe a outra pessoa nos olhos: ocontato visual é a principal prova para o seu interlocutor de que você está prestando atenção no que ele está falando, e deixar isso claro é essencial para uma boa comunicação.Não interrompa, mesmo que já imagine ter uma solução.
Neste outro texto, o especialista em inteligência emocional Travis Bradberry (autor de Inteligência Emocional 2.0) compartilha mais alguns conselhos práticos sobre como aplicar a escuta ativa no dia a dia.
10. Aprecie o silêncio
É tentador fazer a pergunta e responder em seguida caso alguém não o faça. Evite ao máximo. É uma atitude que torna o grupo mais passivo e, quando você menos perceber, ele já desistiu de acompanhar. “Eu ainda não consigo fazer isso sempre, mas já foi muito mais difícil”, confessa Marcos. “O silêncio é de ouro.”
11. Respeite o ritmo do grupo
Para um facilitador, aprender é verbo-chave: aprenda a ouvir, sentir a energia, observar cada um, a perder o foco e atuar no momento. “Se você não está se conectando de verdade com o grupo, vai querer prever suas ações.
Mas deve ser o contrário: vá no ritmo dele”, diz Marcos. Se você estiver dando um treinamento ou workshop, para aprimorar a experiência, cuide do espaço e do ritmo da facilitação, intercalando conteúdo com experiências práticas e momentos de trocas.
Por outro lado, se estamos falando de situações mais corriqueiras do dia a dia profissional, como uma reunião que tem hora marcada para acabar e decisões par serem tomadas nesse meio-tempo, nem sempre vai ser possível ser tão flexível em relação ao ritmo do grupo.
Ainda assim, mantenha na cabeça essa preocupação em entender o ritmo das pessoas na sala com você (que nem sempre é o mesmo que o seu) e ir ajustando esse ritmo para manter o encontro no horário – um compromisso feito com os envolvidos é que, salvo raras exceções, é dever de quem está conduzindo a reunião manter.
12. Medie conflitos
Se estiver na toada anterior, conectado à energia da turma, o facilitador perceberá um conflito surgindo antes que exploda. Marcos lembra que não é necessariamente algo pessoal.
“Às vezes já algo ali entre as pessoas antes de você chegar, um risinho torto vira um estopim e você deu azar”, ri. Ele recomenda cortar o campo visual entre as partes e evitar que fiquem de frente um pra o outro.
Em encontros de longa duração, também é possível dar um intervalo, para acalmar os ânimos, e conversar com um dos envolvidos no desentendimento. “Às vezes há alguém na turma que pode te ajudar na mediação”, fala. “É como na vida: use seu bom senso.”
13. Troque as dinâmicas
Essa dica vale mais para treinamentos de team building (aqueles em que o objetivo é aumentar o sentimento de equipe ns pessoas), encontros de brainstorming, workshops ou reuniões mais “fora da caixa”, que envolvem dinâmicas.
Há livros e livros sobre dinâmicas e o ideal é conhecer várias, para adaptá-las caso a caso e talvez desenhar sua própria. Questione-se: que objetivo você quer atingir com a dinâmica? Que questões ela deve trabalhar? Há algumas opções boas para se ter na manga.
“Se você quer ver como uma equipe trabalha junta, coloque-a para fazer uma peça de teatro”, exemplifica Marcos. Ele também aconselha que se use a dinâmica apenas uma vez por turma, para manter o elemento surpresa.
14. Pratique
Não fique triste se a facilitação não saiu como você esperava. Ela exige prática e está sempre se desenvolvendo, assim como você. “Apanhei muito no começo”, diz Marcos. “Mas a teoria apenas não resolve: só com prática você se torna um bom facilitador.”
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FAQs
O que são técnicas de facilitação? ›
“São habilidades que diferenciam e ajudam um líder a se tornar inspirador.”
Quais são as formas pelas quais a facilitação pode ser útil para o gestor? ›São formas pelas quais a facilitação pode ser útil para o gestor. 1-O facilitador como agente do gestor. Il-O facilitador como integrador e incentivador. III-O gestor como facilitador.
O que é um facilitador na empresa? ›O que faz um facilitador dentro da empresa? O facilitador é aquele profissional que, tratando-se do processo de aprendizagem e ensino, é designado para auxiliar tanto individual, quanto em grupos. É dele a missão de conduzir a absorção do conteúdo estimulada nas mais diversas formas.
Qual a forma de se tornar um facilitador de processos? ›Ser facilitador de processos de desenvolvimento é mais do que ser alguém em que se percebe uma soma aleatória de qualidades e habilidades. Tornar-se um facilitador requer o exercício contínuo e consciente de conciliação dessas diferentes qualidades e a coragem de reconhecer e superar as próprias limitações.
O que é facilitação da aprendizagem? ›A Facilitação de Aprendizagem é uma prática que visa a eliminação parcial ou total de barreiras de acessibilidade que são enfrentadas pelos discentes com deficiência no ensino superior e que prejudicam sua aprendizagem e o pleno desenvolvimento de suas capacidades e habilidades na universidade.
Como facilitar uma reunião? ›- Trabalhe com o organizador da reunião para identificar os objetivos com antecedência. ...
- Convide as pessoas certas para a reunião. ...
- Ajude os participantes a se prepararem para a reunião com antecedência.
- criação e monitoramento de KPIs;
- análise SWOT;
- modelo Canvas.
O facilitador se apoia nas habilidades sociais para atingir esse objetivo, como ouvir, decifrar os participantes, promover interação e fazer as perguntas certas para gerar participação. Com o facilitador, a confiança e a colaboração prosperam.
O que um facilitador não pode fazer? ›Não é atribuição do facilitador, em hipótese alguma, esclarecer dúvidas jurídicas, não deve fazer julgamentos ou dar conselhos. Ele é e tem que ser absolutamente imparcial e neutro em relação ao caso, para não se tornar parte do problema.
Qual o principal papel de um facilitador na gestão administrativa? ›- Papel do facilitador: construção de equipes, uso do processo decisório participativo, administração de conflitos. - Papel de monitor: monitoramento do desempenho individual, gerenciamento do desempenho e processos coletivos, análise de informações com pensamento crítico.
Como ser um líder facilitador? ›
Um líder facilitador deve estar em constante contato com a equipe, a fim de entender como ela funciona e, assim, conseguir interagir e direcionar. Fale abertamente sobre as questões e se abra para ouvir a todos da equipe, inclusive quando isso contrariar suas concepções pessoais.
Quais são os elementos facilitadores para implantar processos de gestão do conhecimento? ›Para isso, são utilizados seis critérios: lideranças, processos, pessoas, aprendizado e inovação, tecnologia e resultados.
O que faz um facilitador de processos? ›Um facilitador é capaz de criar espaços para a construção coletiva de ideias, engajar pessoas e promover debates construtivos, extraindo informações, conhecimento e potencial de um grupo em torno de um objetivo em comum ou resultado maior.
Qual a diferença entre facilitador e professor? ›A principal diferença entre esses dois profissionais está na forma de lecionar. Enquanto o professor ensina de maneira em que ele é o centro — ele ensina e o estudante aprende —, o facilitador põe o aluno como centro.
O que é facilitação visual? ›Facilitação visual ou facilitação gráfica é uma metodologia desenvolvida para registrar visualmente as reuniões, treinamentos, palestras e outros tipos de encontros. Mescla diversos elementos gráficos para traduzir o que um determinado grupo fala e o conhecimento é construído de forma imagética.
O que é facilitação da defesa dos interesses? ›6º. São direitos básicos do consumidor: VIII – a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias da experiência.
Quais as estratégias para tornar uma reunião eficiente e eficaz? ›- Planeje os tópicos da reunião. Quem for conduzir a reunião precisa ter em mente que um planejamento prévio dos tópicos é fundamental. ...
- Conheça e explore as ferramentas de reuniões online. ...
- Registre informações importantes. ...
- Compartilhe o que foi aprendido, suas ideias e muito mais.
- Delimite o objetivo da reunião. ...
- Utilize-se de ferramentas atrativas e didáticas. ...
- Escolha uma data e fique atento à duração do encontro. ...
- Saiba quem deve participar da reunião e antecipe a pauta. ...
- Dê espaço para que os participantes se manifestem.
As 7 Ferramentas do Controle de Qualidade são: Fluxograma, Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe), Folha de Verificação, Diagrama de Pareto, Histograma, Diagrama de Dispersão e Cartas de Controle.
Qual a ferramenta mais utilizada nas empresas? ›- Matriz SWOT. ...
- Business Model Canvas. ...
- Plano de Negócios. ...
- Diagrama de Ishikawa – Espinha de Peixe. ...
- Matriz BCG. ...
- 5W2H. ...
- Six Sigma. ...
- Ciclo PDCA.
Quais os 4 principais papéis da gestão de pessoas? ›
- Treinamento e desenvolvimento. ...
- Motivação. ...
- Trabalho em equipe. ...
- Comunicação.
Os quatro pilares da educação são formados por: Aprender a Conhecer, Aprender a Fazer, Aprender a Conviver e Aprender a Ser. Com esses pontos, os alunos aprendem, na prática, o respeito, ética, moral, bem como o poder de pensar e ajudar o próximo.
Qual a ferramenta de gestão de qualidade mais eficiente? ›PDCA está entre as ferramentas da qualidade mais conhecidas, porque se adapta a qualquer situação. Ela estrutura a gestão de projetos com base em quatro pilares básicos, dos quais se derivam seu nome: Planejar (plan) Executar (do)
Quais práticas e ferramentas poderiam ser utilizados para uma melhor gestão da qualidade em uma empresa? ›- Análise SWOT. Trata-se de uma das ferramentas mais utilizadas no mundo em planejamento estratégico. ...
- Fluxograma. ...
- Diagrama de Pareto. ...
- 5w2h. ...
- Ciclo PDCA.
A facilitação de processos de desenvolvimento deve prezar prioritariamente as qualidades das relações interpessoais e pela promoção da confiança mútua entre o profissional e o grupo. Por isso, o facilitador é um elemento fundamental para garantir a coesão do grupo e do processo que está conduzindo.
Qual seria a postura de um líder facilitador? ›O primeiro ponto é a humildade, pois é necessário saber ouvir, respeitar as diversas opiniões e saber responder. Não existem perguntas sem respostas e “não” também é uma resposta. O segundo é a empatia, pois é preciso compreender como as pessoas funcionam dentro dos seus ambientes.
Qual o salário de um facilitador? ›No cargo de Facilitador se inicia ganhando R$ 1.518,00 de salário e pode vir a ganhar até R$ 3.231,00. A média salarial para Facilitador no Brasil é de R$ 2.207,00. A formação mais comum é de Graduação em Administração.
O que é facilitador de consciência? ›Sua principal função é conectar as pessoas, aumentar a sua consciência através da prática constante de feedback e remover as barreiras que as impedem de entregar os resultados esperados. Em outras palavras, ele é um facilitador dos seus colaboradores.
Quais as principais competências de um técnico facilitador? ›Um facilitador não só precisa se sentir confortável e confiante ao falar para grupos de pessoas, mas também deve ser claro e conciso com suas palavras. Isso é especialmente verdadeiro ao fornecer instruções para atividades em grupo ou fazer perguntas para estimular uma discussão mais aprofundada.
O que deve fazer um profissional facilitador de TI? ›Na verdade, o Facilitador de TI faz o uso inteligente dos mais variados recursos tecnológicos e das principais tendências digitais para criar modernas plataformas que permitam que os usuários tenham mais autonomia em suas ações no dia a dia, dentro do ambiente empresarial.
O que é ser um facilitador Digital? ›
Os facilitadores digitais nada mais são que esses consultores, responsáveis diretos por conduzir uma organização em direção à modernização e à transformação digital.
Quem pode ser um facilitador? ›Papéis de um facilitador
Ele pode ser aquele que aprende, aquele que ensina ou aquele que media os diferentes conhecimentos, colocando-se como um indivíduo atuante, ouvinte, como alguém que está prestes a aprender a partir da observação da experiência. Só então está na posição de poder interagir em um processo.
- Colocar o bem-estar das pessoas em primeiro lugar. ...
- Ser um exemplo da cultura da empresa. ...
- Ter inteligência emocional. ...
- Possuir uma boa comunicação. ...
- Saber delegar tarefas de forma estratégica. ...
- Ter uma boa gestão de tempo. ...
- Se preocupar com diversidade e inclusão.
Um líder natural é proativo, buscando sempre se antecipar aos problemas antes que eles, de fato, ocorram. Isso o destaca dentre os demais colaboradores e o ajuda a lidar melhor com os problemas que envolvem o seu time. O que também o coloca, naturalmente, em uma posição de liderança entre os demais colaboradores.
Quais são os 4 processos do conhecimento? ›As 4 etapas da gestão do conhecimento
Esse processo da gestão do conhecimento envolve 4 etapas: Socialização. Externalização. Combinação.
A gestão do conhecimento pode ser dividida em três pilares: processos, pessoas e tecnologia (SERVIN; DE BRUN, 2005; DALKIR, 2013; RABABAH et al, 2013) .
O que são elementos facilitadores? ›Os facilitadores à inovação são aqueles fatores do ambiente organizacional que influenciam de modo positivo no processo de inovação, como aponta Hadjimanolis (2003), e podem estimular a implementação de novas ideias e práticas (Souza & Bruno-Faria, 2013). No Quadro 3, são expostos alguns desses fatores.
O que é ser um líder facilitador? ›O líder facilitador aprimora a comunicação com sua equipe, evitando ruídos e assegurando uma garantia maior de entrega. As tecnologias digitais, se bem usadas, podem ser aliadas nessa tarefa, facilitando o envio da mensagem e mobilizando todos os envolvidos nos planos da companhia.
O que é facilitador de aprendizagem? ›O facilitador de aprendizagem acompanha os discentes com deficiência nas aulas e demais atividades acadêmicas. Além disso, ele atua como mediador nas relações entre esses estudantes com os professores e demais integrantes da turma, promovendo comunicação e participação.
O que é um facilitador de treinamento? ›As responsabilidades do Facilitador de Treinamento incluem elaborar cursos individuais e para equipes, manter registros de currículos e materiais e reunir feedback dos aprendizes sobre a qualidade dos treinamentos, instrutores e gerentes.
O que é facilitação muscular? ›
A facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) promove o movimento funcional por meio da facilitação, inibição e relaxamento da musculatura. O alongamento muscular reduz as tensões musculares e libera os movimentos bloqueados.
O que é facilitação nervosa? ›1) Facilitação.
Quando o neurônio estimula o outro com uma freqüência elevada durante um certo intervalo de tempo, a membrana pós-sináptica passa a responder com maior amplitude a cada estímulo isolado. Em outras palavras, ela fica mais fácil de ser despolarizada até o seu limiar (torna-se mais excitável).
O FNP é um conceito de tratamento e sua filosofia baseia-se na ideia de que todo ser humano, incluindo aqueles portadores de deficiências, tem potencial existente não explorado (Kabat, 1950).